domingo, 5 de outubro de 2008

A criação do Homem

A criação do homem (circula na internet - Recebido por e-mail - autor desconhecido) DEUS CRIOU O BURRO E DISSE: Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos. Comerás capim , não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS. SERÁS BURRO O BURRO RESPONDEU: Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor. Dá-me apenas 30 ANOS Deus lhe deu 30 ANOS. DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE: Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo. Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS. SERÁS CACHORRO O CACHORRO RESPONDEU: Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O MACACO E DISSE: Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e viverás 20 ANOS. SE RÁS MACACO O MACACO RESPONDEU: Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me apenas 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS. DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE: Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza.. Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS. O HOMEM RESPONDEU: Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito pouco. Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou. E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ... Está bem... Viverás 30 ANOS como HOMEM. Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10 ANOS como CACHORRO, vigiando a casa. E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para divertir os NETOS

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

DIANA - Cenas de um colégio interno

Noite fria e sem estrelas, noite de inverno.

A janela do dormitório aberta e a brisa suave trazendo Diana em seu bojo

repetidas vezes, embalando sonos de justos adolescentes, emulando saudades abstratas.

"I'm so young and you are so old

This my darling, I've been told"

Tantos anos e Paul Anka ainda ecoa naqueles ouvidos noturnos!

Distante, mas ainda nítido e focado em todos os seus acordes!

"Only you can take my passion

Only you can tear it apart"

O solo de pistões e trompetes apaixonando e rasgando a alma pelo avesso,

ao som da irradiadora do bairro.

Intra-muros, corações a palpitar.

"You and I will be as free

As the birds up in the tree"

As árvores permaneciam mudas no pátio silencioso.

A janela, apenas um retângulo negro de nada.

E a vontade onírica de por ela voar, alcançando promessas de liberdade.

"When you hold me in your loving arms

I can feel you givin'all your charms".

Ouvíamos uma figura sonora, palavra abstrata, quase mágica: Diana.

Escutávamos silenciosos, dormíamos (ou fingíamos dormir) imaginando Diana,

deusa abstrata, cantada em loas repetidas vezes,

a nos envolver com seu manto feminino,imagem feminina,

mulher arquetipal, a entrar com a brisa, diáfana,sonora e esvoaçante e,

dormitório a dentro, levantando suavemente sexos e lençóis,

fazendo esboçar sorrisos de aconchego ou verter lágrimas furtivas de saudade.

"Thrills I get when you hold me close

Oh, my darling, you are the most"

O som aumenta e diminui de intensidade com o vento; de repente, parece mudar de direção: Diana a navegar pela rosa dos ventos numa embarcação qualquer da Praia Formosa.

"I love you and you love me

Oh, Diana, can't you see?"

A sensação de amor ao amor. Indefinido, impreciso, não esboçado;

adolescente mistério, amor a todos os amores, paterno, materno e fraternal.

E a saudade de casa se transformando em aperto na garganta.

"Oh, my darling, oh! my lover

Tell me that there is no other"

Cenas do bairro extramuros apenas mentalizadas.

Algumas vezes Diana era oferecida por um alguém a outro alguém,

como em um sacrifício estranho, misterioso sacrifício de iniciados!

"I love you with all my heart

And I hope you'll never part"

E Diana jamais partiu; ficou conosco todo esse tempo!

Sacerdotisa e diva de um ritual inolvidável. Cenas de um colégio

interno em dourados anos. Quase nada e tudo.

Religião sonora a marcar ex-noviços como monges, para o resto de suas vidas,

continuando a cantar "Diana" como uma oração noturna,

uma loa subliminar e persistente.

"I don't care just what they say

Cause forever I will pray"

"Oh,please,stay by me Diana..."

Não importa o que digam, ela vai estar conosco, sempre que

rezarmos sua canção; e isso para sempre o faremos.

E se alguma noite ao deitar ligares o rádio e uma mulher adentrar cavalgando a brisa, é ela; deixa-te conquistar para a seita.

Luar sobre Fortaleza

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Praia de Iracema

Lady Godiva

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Info-Arte

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Verso e reverso

Fotopoema

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Nascimento

Fotopoema2

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Picasso - Guernica

O Sudoku de Ant.Gaudi no portal da Sagrada Família em Barcelona

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Qualquer soma nas colunas, nas linhas ou em X dá 33: a idade de Cristo na cruz!

Pensamento1

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Fanatismo

Dies irae dies ille

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These foolish things

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Tem dias...

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Tem dias!

Wicked game (Kris Izaac)

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Babalu

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Fotopoema

Festival de Natal - Lago Negro - Gramado-RS

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Nativitaten - um espetáculo que se renova e merece ser visto e revisto!