Mudaram as circunstâncias, mudaram os hábitos.
Os recepcionistas de hotel estão gentis e prestimosos.
Os garçons estão mais divertidos e servem com prazer, não mais com aquele ar blasé e indiferente, de quem está apenas cumprindo uma função, como por exemplo os garçons de Veneza...
Os funcionários de guichês de trens, metrôs e museus orientam as pessoas com prazer. Os guardas, das corporações ou particulares parecem mais guias turísticos! Alguma coisa aconteceu.
Os garçons estão mais divertidos e servem com prazer, não mais com aquele ar blasé e indiferente, de quem está apenas cumprindo uma função, como por exemplo os garçons de Veneza...
Talvez com a crise europeia, que já dura mais de dez anos, houve uma seleção darwiniana - sobreviveram os mais aptos, ou pelo menos os que se empenharam mais ou desempenharam melhor seu papel, sua profissão. O que de certa maneira foi bom para o turismo, para a França e para o astral dos franceses.
Gastronomicamente falando, tirando a historicidade e a fama do Cafe de Flore e do Les deux magots, o que dá o cheiro e o sabor de Paris não são seus restaurantes chiques mas, simplesmente, seus croissants, com seus cheiros e sabor inigualável, que apesar de tentarem imitar em vários lugares do mundo, são inigualáveis e a lembrança do sabor fica grudada na boca e no cérebro, assim como o famoso e saboroso Magret de canard, prato tipicamente francês, que, por si provoca vontade de voltar à cidade luz.
Gastronomicamente falando, tirando a historicidade e a fama do Cafe de Flore e do Les deux magots, o que dá o cheiro e o sabor de Paris não são seus restaurantes chiques mas, simplesmente, seus croissants, com seus cheiros e sabor inigualável, que apesar de tentarem imitar em vários lugares do mundo, são inigualáveis e a lembrança do sabor fica grudada na boca e no cérebro, assim como o famoso e saboroso Magret de canard, prato tipicamente francês, que, por si provoca vontade de voltar à cidade luz.