A CIÊNCIA DA GOLEIROLOGIA
((Apud: “Revista da Semana” – Ed 68, ano 2, Nº50)
A CIÊNCIA DA GOLEIROLOGIA
((Apud: “Revista da Semana” – Ed 68, ano 2, Nº50)
Só mesmo um indivíduo viajado como Nicolai Rimsky Korsakov, oficial de marinha russa, poderia ter captado o karma, o khrisna e a shakra oriental de "Scheherazade", a música das mil e uma noites e harmonias! A mais brilhante, vívida e variada das músicas ditas (mal) clássicas.
Entrei num bistrô parisiense na Kleber e, sôfrego por um bom café, pedí um expresso italiano.
O primeiro PC do mundo não foi inventado por Gates ou por Jobs, nem pors cientististas da IBM.
Para Dan Froomkin, jornalista do Washington Post, o ex - "bush" é tão imaturo que se recusou a assumir a responsabilidade pelos próprios erros. Segundo ele "o presidente americano que levou a economia à maior crise desde a Grande Depressão, que deixou New Orleans se afogar (só porque tinha maioria afrodescendente?!), que apoiou a tortura (no Iraque e nos porões da maior aberração anti-democrática do mundo: Abu Ghraib) e transformou os EUA em uma nação pária, parece acreditar que sua única culpa foi ter estado no lugar errado, na hora errada"... (ou seja, deveria estar no WTC no 11/09)
A CRISE, VISTA POR UM AMERICANO
O sujeito é americano, e se chama Marc Faber.
Ele é analista de Investimentos e empresário.
Em junho de 2008, quando o Governo americano estudava lançar
um projeto de ajuda à economia americana,
ele encerrava seu boletim mensal com um comentário bem-humorado,
não fosse trágico...
O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00.
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wall-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan e nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou fazendo a minha parte...
"Tu raza no importa, no importa tu nombre,
tu vida tan corta que brindas al hombre
es la fiel ofrenda de este amor sin rienda
que hay en tu murada de llama encendida
hasta la jornada final y ignorada
de tu triste vida!"
(Poema de Grollero Euras)
Inscrito na estátua ao cão viralata no Zoo de Barcelona.
A criação do homem
(circula na internet - Recebido por e-mail - autor desconhecido)
DEUS CRIOU O BURRO E DISSE:
Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos.
Comerás capim , não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS.
SERÁS BURRO
O BURRO RESPONDEU:
Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor.
Dá-me apenas 30 ANOS
Deus lhe deu 30 ANOS.
DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE:
Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo.
Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS.
SERÁS CACHORRO
O CACHORRO RESPONDEU:
Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito.
Dá-me 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.
DEUS CRIOU O MACACO E DISSE:
Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e
viverás 20 ANOS.
SE RÁS MACACO
O MACACO RESPONDEU:
Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito.
Dá-me apenas 10 ANOS.
Deus lhe deu 10 ANOS.
DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE:
Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua
inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza..
Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS.
O HOMEM RESPONDEU:
Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito
pouco.
Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não
quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou.
E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ...
Está bem...
Viverás 30 ANOS como HOMEM.
Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar
as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10
ANOS como CACHORRO, vigiando a casa.
E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de
casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para
divertir os NETOS
Noite fria e sem estrelas, noite de inverno.
A janela do dormitório aberta e a brisa suave trazendo Diana em seu bojo
repetidas vezes, embalando sonos de justos adolescentes, emulando saudades abstratas.
"I'm so young and you are so old
This my darling, I've been told"
Tantos anos e Paul Anka ainda ecoa naqueles ouvidos noturnos!
Distante, mas ainda nítido e focado em todos os seus acordes!
"Only you can take my passion
Only you can tear it apart"
O solo de pistões e trompetes apaixonando e rasgando a alma pelo avesso,
ao som da irradiadora do bairro.
Intra-muros, corações a palpitar.
"You and I will be as free
As the birds up in the tree"
As árvores permaneciam mudas no pátio silencioso.
A janela, apenas um retângulo negro de nada.
E a vontade onírica de por ela voar, alcançando promessas de liberdade.
"When you hold me in your loving arms
I can feel you givin'all your charms".
Ouvíamos uma figura sonora, palavra abstrata, quase mágica: Diana.
Escutávamos silenciosos, dormíamos (ou fingíamos dormir) imaginando Diana,
deusa abstrata, cantada em loas repetidas vezes,
a nos envolver com seu manto feminino,imagem feminina,
mulher arquetipal, a entrar com a brisa, diáfana,sonora e esvoaçante e,
dormitório a dentro, levantando suavemente sexos e lençóis,
fazendo esboçar sorrisos de aconchego ou verter lágrimas furtivas de saudade.
"Thrills I get when you hold me close
Oh, my darling, you are the most"
O som aumenta e diminui de intensidade com o vento; de repente, parece mudar de direção: Diana a navegar pela rosa dos ventos numa embarcação qualquer da Praia Formosa.
"I love you and you love me
Oh, Diana, can't you see?"
A sensação de amor ao amor. Indefinido, impreciso, não esboçado;
adolescente mistério, amor a todos os amores, paterno, materno e fraternal.
E a saudade de casa se transformando em aperto na garganta.
"Oh, my darling, oh! my lover
Tell me that there is no other"
Cenas do bairro extramuros apenas mentalizadas.
Algumas vezes Diana era oferecida por um alguém a outro alguém,
como em um sacrifício estranho, misterioso sacrifício de iniciados!
"I love you with all my heart
And I hope you'll never part"
E Diana jamais partiu; ficou conosco todo esse tempo!
Sacerdotisa e diva de um ritual inolvidável. Cenas de um colégio
interno em dourados anos. Quase nada e tudo.
Religião sonora a marcar ex-noviços como monges, para o resto de suas vidas,
continuando a cantar "Diana" como uma oração noturna,
uma loa subliminar e persistente.
"I don't care just what they say
Cause forever I will pray"
"Oh,please,stay by me Diana..."
Não importa o que digam, ela vai estar conosco, sempre que
rezarmos sua canção; e isso para sempre o faremos.
E se alguma noite ao deitar ligares o rádio e uma mulher adentrar cavalgando a brisa, é ela; deixa-te conquistar para a seita.


Um ano é igual a 1 dia. E se você fecha os olhos, 1 ano pode ser igual a 1 minuto.
Em 1 ano tudo acontece mas espremendo a ampulheta, nada acontece.
E se você está mais velho 1 ano, sua cabeça ficou para trás e ao olhar para trás 1 ano, você está exatamente como era 1 ano atrás, por dentro.
Mas 1 ano para o corpo é 1 ano em conta de subtrair.
Por fora pode significar a diferença entre uma basta cabeleira e algumas “entradas” na testa, entre algumas entradas e uma careca, entre um sorriso cinematográfico e uma dentadura no copo, entre um abdome em tábua e um em barril.
1 ano te sacode. 365 dias te balançam, te machucam, te pisam, te devoram, mas ao final te vomitam inteiro.
1 ano não passa de um estalar de dedos, duas ou três lágrimas, algumas alegrias e muito fazer miúdo, que trocando em miúdos, talvez não valham um miúdo...
1 ano enfim não passa de 1 segundo de sono e entre um son(h)o e outro, acordamos mais velhos embora achemos que somos os mesmos de 1 ano atrás.
“Isn´t it strange? After changes upon changes we´re more or less the same.” (Simon & Garfunkel, em "The Boxer")







"Enquanto o autor de: Os primeiros homens na lua - tenciona nos deleitar com um romance chamado de: O último homem na terra... eu, nesse meio têrmo, estou sentado entre rebanhos de operários fatigados e sub-empregados subnutridos, lendo a futura lenda dos: Homens que serão deuses... e me pergunto quando os homens serão