sexta-feira, 16 de julho de 2010

Carl Rogers

Quem?
Um grande psicólogo, psicoterapeuta, escritor, filósofo e teórico, atuante nas décadas de 70 e 80, cujas teorias, no Brasil, foram “abafadas” pela ditadura militar. Foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 18 de Janeiro de 1987.
Existem doze filmes sobre o seu trabalho, e um elevado número de documentos sonoros e audiovisuais, que desvelam seus modos de ser como psicoterapeuta e pedagogo.
Publicou 16 livros, dentre os quais se destacam: "Tornar-se Pessoa" e "Um Jeito de Ser".

Ele marcou não só a Psicologia Clínica, como também a Psicoterapia, a Administração – de empresas e de escolas - o Aconselhamento Psicológico, a Educação e a Pedagogia, a Psicopedagogia, a Orientação Educacional, assim como a Literatura, o Cinema e as Artes, de modo explícito ou implícito, de modo consciente ou não.
Rogers fez severas oposições aos conceitos deterministas de ser humano, buscando fundamentar-se nas Filosofias Humanistas Existenciais e utilizando-se do método fenomenológico de pesquisa. Para Rogers, cada pessoa possui em si mesmo as respostas para as suas inquietações e a habilidade necessária para resolver os seus problemas. Por isso, o sentimento de pena e o determinismo seriam maneiras de negar a capacidade de realização de cada indivíduo.
Ficou famoso por desenvolver um método psicoterapêutico centrado no próprio paciente. O terapeuta tem que desenvolver uma relação de confiança com o paciente para poder fazer com que ele encontre sozinho sua própria cura.
Ao contrário de outros estudiosos cuja atenção se concentrava na ideia de que todo ser humano possuía uma neurose básica, ele rejeitou essa visão, defendendo que o núcleo básico da personalidade humana tende à saúde e ao bem-estar. Tal conclusão foi resultado de um processo de investigação científica desenvolvida por ele.

Rogers se opôs à teoria de Skinner de que a personalidade do homem seria moldada pelo meio por meio de condicionamentos. Para Rogers, todo o aprendizado deveria ser organizado no sentido do indivíduo para o meio, e não o contrário.

O que disse basicamente?

·         A questão é saber se podemos permitir que o conhecimento se organize no indivíduo e pelo indivíduo, ao invés de ser organizado para o indivíduo.

·         Minha experiência tem sido: eu não posso ensinar outra pessoa como ensinar...

·         Tudo o que pode ser ensinado a outro é inconsequente e tem pouca ou nenhuma influência sobre o comportamento.

·         Cheguei à conclusão de que a única aprendizagem que realmente influi significativamente no comportamento é a que decorre de descobertas e aquisições feitas por nós próprios.

·         Uma aprendizagem não consegue ser “comunicada” a outrem. No máximo “induzida”.

·         Em consequência do que digo acima perdi todo interesse em ser um “professor” (no sentido clássico e paradigmático).

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