quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Os iniciantes que me perdoem mas experiência é fundamental

Perguntaram-me se conhecia o Dr. Fulano de Tal, nome bastante divulgado na sociedade local, e se era um bom psicólogo. Calado fiquei após apenas responder um sonoro “não sei”.

Indicar um profissional de saúde sem nunca ter sido atendido pessoalmente pelo próprio é pior que indicar o número que vai ser sorteado na loteria; pode-se ser sorteado mas se não o for, as complicações que poderão advir também podem sobrar prá você...

A Psicologia como ciência e profissão, quando puramente teórica, mesmo a dita “aplicada”, não tem valor se não for acompanhada por experiências próprias, pessoais ou adquiridas no lidar com seus pacientes e apreendida e aprendidas nas relações humanas reais e interpessoais.


Como valor agregado há de ter o tempero das desilusões e do lidar com sonhos, ilusões e frustrações, com os enganos, as lutas e os embates da vida. Com máscaras e "personas".

Sem chavão, não custa bater no bordão: a vida ainda é a melhor mestra – mesmo para psicólogos e psiquiatras, com dezenas de teorias comportamentais na cabeça.
Ou seguem alguma “escola”, ou ecleticamente fazem um mix de várias, como os modernos “Transpessoais”; ou simplesmente os que não seguem nenhuma e se derivam para o ramo fácil da auto-ajuda para seus clientes.

Os doutores que me perdoem, os psicologismos são muitos e podem ser vazios se não acompanhados por experiências. As vivências, nesse ramo, ainda são fundamentais.
Os bons nem sempre são aqueles que se promovem na mídia; nem sempre os livrescos, que se promovem escrevendo dezenas de livros de auto-ajuda para se auto ajudar; não são os que têm colunas em jornal e programas no rádio.

Admitamos, bons profissionais da mente não são os que apenas conhecem a mente a fundo pelos livros, pela obra de Freud ou Yung; nem os fieis seguidores da psicologia científica de Wundt, James, Titchener ou Dewey; nem os behaviouristas da Gestalt ou os Fenomenologistas de Merleau-Ponty.
Bons psicólogos e psiquiatras são aqueles que ajudam o paciente não só a colocar os pés no chão, mas também, figurativamente, a cabeça, como em um quadro de Salvador Dali.

São os que se dedicam a cada caso, a cada indivíduo como se a própria pessoa fosse uma “escola” em si, e tentam apoiá-lo e guiá-lo em seus conflitos interiores com sua experiência e a de seu paciente, sabendo que este é o único a realmente conseguir resolvê-los, a seu modo, e, além de tudo, são holísticos, possuem inteligência emocional e equilíbrio para lidar com sua própria mente e a dos outros.
Profissões difíceis! E nesse caso, a prática é amiga da perfeição e o melhor anúncio desse tipo de profissional ainda é o boca-a-boca.

Luar sobre Fortaleza

Luar sobre Fortaleza
Praia de Iracema

Lady Godiva

Lady Godiva

Info-Arte

Info-Arte
Verso e reverso

Fotopoema

Fotopoema
Nascimento

Fotopoema2

Fotopoema2
Picasso - Guernica

O Sudoku de Ant.Gaudi no portal da Sagrada Família em Barcelona

O Sudoku de Ant.Gaudi no portal da Sagrada Família em Barcelona
Qualquer soma nas colunas, nas linhas ou em X dá 33: a idade de Cristo na cruz!

Pensamento1

Pensamento1
Fanatismo

Dies irae dies ille

Dies irae dies ille

These foolish things

These foolish things

Tem dias...

Tem dias...
Tem dias!

Wicked game (Kris Izaac)

Wicked game (Kris Izaac)

Babalu

Babalu
Fotopoema

Festival de Natal - Lago Negro - Gramado-RS

Festival de Natal - Lago Negro - Gramado-RS
Nativitaten - um espetáculo que se renova e merece ser visto e revisto!