Enfim chegaram! Porque se somos o que comemos, eis o que comemos: sintéticos. Carnes de cores artificiais, pintadas de corante vermelho para atrair consumidores, sucos e refrigerantes com sabores artificiais, corantes químicos, acidulantes e flavorizantes. Café com sintéticos que lembram vagamente o gosto do verdadeiro café; margarina de petróleo, leite artificial, adoçantes com ciclamatos, sorbitol e sacarina sódica, odoriferisantes A-2, INS 338 (?!) e outras substâncias químicas estranhas e de nomes estranhos, direto para o organismo, direto para a circulação, para o fígado e outros órgãos. Pura química a nos corroer! A nos explodir sob forma de patologias que nunca dantes na história da humanidade foram tão estatisticamente frequentes.
Sem falar nos fertilizantes que contaminam as verduras de quem curte folhas, tomates, cenouras, beterrabas e afins.
Sem falar dos hormônios que engordam frangos e porcos.
Sem falar em peixes contaminados com radiação.
Não, Jorge: não estão chegando os alquimistas... há tempos vieram para ficar, voltaram do fundo da idade média para nosso futuro e o de nossos netos!
Viu, Gil? Há tempos “começou a circular o expresso 2222”.
Se somos o que comemos, eis o que somos atualmente: seres sintéticos em sociedades artificiais, a sofrer todo tipo de mazela resultante da química que esse imenso, planetário e anônimo laboratório industrial nos impinge na alimentação diária.